
A Universal Pictures e a Blumhouse lançam esta semana o suspense de terror psicológico “Speak No Evil”, um remake ambientado no Reino Unido do filme dinamarquês de 2022 “Gaesterne”.
O cineasta James Watkins (“Eden Lake”, “A Mulher de Preto”) dirige o filme sobre uma família americana (Mackenzie Davis, Scoot McNairy e Alix West Lefler) que é convidada por um casal do oeste britânico (James McAvoy e Aisling Franciosi) e seu filho mudo (Daniel Hough) para passar um fim de semana em sua casa rural.
Os anfitriões logo começam a testar os limites de seus hóspedes conforme a situação se agrava – inicialmente de comportamentos passivo-agressivos para um segredo obscuro relacionado aos anfitriões e a esta cabana. Esta tomada não é tão sombria quanto a original, mas apresenta uma performance ardente de McAvoy.
As críticas até agora têm sido muito boas, com o filme registrando 89% (6,9/10) no Rotten Tomatoes, em 61 avaliações, enquanto as estimativas para o fim de semana sugerem que o filme está a caminho de arrecadar de US$ 10 a 12 milhões no mercado interno em sua estreia.
Aqui está uma amostra das avaliações até agora:
“A direção habilidosa de Watkins e a atuação francamente aterrorizante de McAvoy fazem desta uma entrada eficaz, digna, se não essencial, no cânone assustador “Se você for para a floresta hoje…”” – David Jenkins, Little White Lies
“Embora esta possa ser uma produção americana chamativa, é também o trabalho distintamente observacional de um escritor-diretor britânico. E então há McAvoy, entregando uma das performances mais impressionantemente repugnantes do ano.” – Clarisse Loughrey, Independent
“As arestas mais sombrias da história foram aparadas, apesar de Watkins ter se juntado aos Tafdrups em um roteiro reformulado. Ainda assim, esse caminho alternativo é seriamente enervante à sua maneira.” – Stephen A. Russell, Time Out
“McAvoy carrega cenas até alguns finais memoráveis, mas ‘Speak No Evil’ não consegue criar muita tensão persistente em sua performance, pois segue para um destino óbvio. Em vez disso, a performance motriz do filme acaba vindo de McNairy.” – J. Kim Murphy, Variety
“Speak No Evil funciona melhor quando se concentra nos medos crescentes dos americanos e entra em colapso perto do fim… Mas, durante uns bons três quartos do caminho, esta produção da Blumhouse é uma peça de gênero divertidamente elevada” – Caryn James, THR
“Embora a reviravolta seja óbvia desde o início, a atuação de primeira linha do elenco e a descida oportuna aos sentimentos de desconforto e pavor tornam o filme altamente assistível.” – Jonathan Anderson, Starburst
“Por mais da metade de sua duração de quase duas horas, ele se parece mais com o horário de variedades de James McAvoy — o que pode ser muito agradável se você não se importar que um ator seja o show inteiro.” – Varla Meyer, SF Chronicle
“Esta tentativa vazia de transformar uma obra de arte provocativa em algo que agrade ao público faz você se perguntar se os cineastas estão ativamente desdenhosos do original.” – Rocco T. Thompson, Slant Mag
“Speak No Evil” estreia em vários mercados a partir de hoje e chega aos EUA na sexta-feira.
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